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']]}(Reportagem de Mariana Mallmann)
Após oito meses, as obras de construção da Biblioteca Central do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) foram encerradas no início deste mês. Inicialmente, a entrega estava prevista para o final de novembro, mas em função das intensas chuvas de setembro, quando apenas três dias puderam ser aproveitados, o encerramento precisou ser adiado. Desde o princípio, o andamento dos trabalhos foi acompanhado pela responsável técnica, a engenheira Karina Garcia Pimentel Huber, e pelo arquiteto Mário Grin.
São 136,74 metros quadrados disponíveis aos tradicionalistas. Além da Biblioteca, o espaço também abrigará parte da estrutura da Fundação Cultural Gaúcha, hoje instalada no prédio ao lado, na esquina da Avenida Guilherme Schell com a Travessa Ouvidor, no Bairro Santo Antônio, em Porto Alegre, e um Museu. O próximo passo será a instalação dos móveis nos três pavimentos.
Segundo a vice-presidente de Cultura do MTG, Marília Dornelles, além do acervo bibliográfico também serão oferecidas exposições mensais sobre temas variados, mas sempre relacionados ao folclore e a tradição gaúcha. A Biblioteca e o Museu ficarão sob responsabilidade do diretor do Departamento de Apoio em Acervo Bibliográfico e de Imagens Físicas e Virtuais, Paulo Roberto de Fraga Cirne.
A Biblioteca, denominada Guilherme Schultz Filho, possui um considerável acervo constituído de livros, fotografias, jornais, revistas e trabalhos de pesquisa. Os livros são das áreas de literatura, história, romance, poesia, tradicionalismo e folclore. As pesquisas são resultado dos projetos culturais.
A iniciativa faz parte do projeto Ler é Legal, criado com o objetivo de atender as necessidades dos interessados, sejam tradicionalistas ou não. Parte da obra, ou seja, R$ 100 mil, foi financiada pela Lei Rouanet, do governo federal, com patrocínio da Primo Schincariol Indústria de Cervejas e Refrigerantes do Nordeste Ltda. O restante, R$ 72 mil, veio de recursos próprios da Fundação.
A data da abertura oficial do espaço cultural ainda será divulgada pelo MTG, bem como os dias e horários abertos ao público.
NOVA ESTRUTURA
Além da Biblioteca Central do MTG, que hoje ocupa um espaço provisório na sede da federação, o prédio de três pavimentos abrigará também a área administrativa e a tesouraria da Fundação Cultural Gaúcha e um museu. O atual imóvel ocupado pela FCG ficará com a loja da entidade, uma sala de reuniões, a sala do vice-presidente Glênio dos Santos e um depósito. Todos os andares contam com uma iluminação privilegiada. A parte frontal do prédio possui grandes vidros, bem como janelas nas laterais. Para garantir a segurança, uma grade com porteiro eletrônico e cerca eletrônica foi instalada. O acesso ao prédio deve ser feito pela Travessa Ouvidor.
do blog do MTG.
Após oito meses, as obras de construção da Biblioteca Central do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) foram encerradas no início deste mês. Inicialmente, a entrega estava prevista para o final de novembro, mas em função das intensas chuvas de setembro, quando apenas três dias puderam ser aproveitados, o encerramento precisou ser adiado. Desde o princípio, o andamento dos trabalhos foi acompanhado pela responsável técnica, a engenheira Karina Garcia Pimentel Huber, e pelo arquiteto Mário Grin.
São 136,74 metros quadrados disponíveis aos tradicionalistas. Além da Biblioteca, o espaço também abrigará parte da estrutura da Fundação Cultural Gaúcha, hoje instalada no prédio ao lado, na esquina da Avenida Guilherme Schell com a Travessa Ouvidor, no Bairro Santo Antônio, em Porto Alegre, e um Museu. O próximo passo será a instalação dos móveis nos três pavimentos.
Segundo a vice-presidente de Cultura do MTG, Marília Dornelles, além do acervo bibliográfico também serão oferecidas exposições mensais sobre temas variados, mas sempre relacionados ao folclore e a tradição gaúcha. A Biblioteca e o Museu ficarão sob responsabilidade do diretor do Departamento de Apoio em Acervo Bibliográfico e de Imagens Físicas e Virtuais, Paulo Roberto de Fraga Cirne.
A Biblioteca, denominada Guilherme Schultz Filho, possui um considerável acervo constituído de livros, fotografias, jornais, revistas e trabalhos de pesquisa. Os livros são das áreas de literatura, história, romance, poesia, tradicionalismo e folclore. As pesquisas são resultado dos projetos culturais.
A iniciativa faz parte do projeto Ler é Legal, criado com o objetivo de atender as necessidades dos interessados, sejam tradicionalistas ou não. Parte da obra, ou seja, R$ 100 mil, foi financiada pela Lei Rouanet, do governo federal, com patrocínio da Primo Schincariol Indústria de Cervejas e Refrigerantes do Nordeste Ltda. O restante, R$ 72 mil, veio de recursos próprios da Fundação.
A data da abertura oficial do espaço cultural ainda será divulgada pelo MTG, bem como os dias e horários abertos ao público.
NOVA ESTRUTURA
Além da Biblioteca Central do MTG, que hoje ocupa um espaço provisório na sede da federação, o prédio de três pavimentos abrigará também a área administrativa e a tesouraria da Fundação Cultural Gaúcha e um museu. O atual imóvel ocupado pela FCG ficará com a loja da entidade, uma sala de reuniões, a sala do vice-presidente Glênio dos Santos e um depósito. Todos os andares contam com uma iluminação privilegiada. A parte frontal do prédio possui grandes vidros, bem como janelas nas laterais. Para garantir a segurança, uma grade com porteiro eletrônico e cerca eletrônica foi instalada. O acesso ao prédio deve ser feito pela Travessa Ouvidor.
do blog do MTG.