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Da plateia para o palco

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Em uma entrevista à revista Sem Fronteiras, Matheus Leal conta sobre seu despertar para a música nativista. E também com tudo começou. "Eu cantava no coral do colégio, em São Gabriel. Participei de um festival estudantil, incentivado pela professora. Eu pensei uma música do Roberto Carlos pra cantar, foi “Como Vai Você” se não me engano, aí meu pai disse, - não , pega uma música nativista! Mas eu fiquei relutante, até então não tinha muitas referências das músicas regionais e ele disse, - vamos na Estância da Canção Gaúcha (festival nativista de São Gabriel) esse ano pra ti ouvir umas músicas, ver como é que é. Quando o Estância aconteceu, a primeira música que eu vi foi uma interpretada por Adriano Gomes, - eu achei lindo, um show de interpretação. A segunda música foi com o Marcelo Oliveira, linda também. Aí eu disse: é isso que eu quero fazer!!!".
Para falar um pouco mais sobre o momento que vive na carreira e outras questões sobre as suas participações nos festivais, o cantor cedeu esta entrevista ao De terra, campo e galpão:



Por João Cléber Caramez

1 - Como começou a tua carreira na música nativista?
Em 2003 na 3ª edição do Canto Sem Fronteira na cidade de Bagé, recebi um convite para uma música chamada “O meu retorno” com letra de Alex Silveira e melodia do Rogerio Melo, onde premiamos com 3º lugar e melhor interprete.

2 - Quais são as tuas principais influências musicais?
Jari Terres, Fabiano Bacchieri, Adriano Gomes e Rogerio Melo

3 - Como é a tua relação com outros músicos e compositores?
Em todos os momentos de minha vida sempre tive muita facilidade de fazer novas amizades, e não foi diferente com os guris, fui muito bem recebido quando comecei e ate hoje tenho um carinho muito especial por todos.





4 - Conte um pouco da tua trajetória na estrada dos festivais?
Comecei muito cedo, sempre fui o guri da turma, mas apesar da pouca idade já andei por alguns lugares e já dividi os palcos com pessoas que pra mim sempre foram ídolos, e hoje alem de ídolos são grandes amigos.


5 - Quais foram as principais premiações que tu já conquistou?
17ª Vigília do canto gaúcho, melhor interprete

1º Flete da canção gaúcha, melhor interprete e 1º lugar
3ª Manoca do canto gaúcho, 3º lugar
4ª Manoca do canto gaúcho, melhor melodia e 2º lugar
18ª Vigília do canto gaúcho, 2º lugar
19ª Vigília do canto gaúcho, 1º lugar
20ª Vigília do canto gaúcho, 3º lugar e melhor interprete


6 - Quais são os teus projetos para a sequência da carreira?
Seguir cantando em festivais por ser um sonho já realizado. O meu primeiro disco saiu há pouco pela Usadiscos e o título é Cria de Estância.



7 - Com quem tu gostaria de dividir o palco e cantar junto, mas nunca teve a oportunidade?
Adriano Gomes, pela autenticidade e pela admiração que tenho pela pessoa e pelo artista.



8 - Tu achas que o nativismo tem bom lugar na mídia ou ainda precisa ser muito mais divulgado?
“Acho” que o nativismo, tem seus admiradores, mas divulgação nunca é demais.


9 - É importante mesclar a experiência dos mais veteranos com a vontade e gana dos mais jovens para fazer boa música?
Se for para somar em uma obra, não faz muita diferença se for jovem ou veterano.


10 - Deixe um recado para todos que admiram o teu trabalho.
Agradeço de coração pelo carinho, por mais simples que seja meu trabalho, esse sou eu e minhas obras mostram verdadeiramente quem sou.

do blog De Terra, Campo e Galpão.
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