
Canções que registram as imagens desse povo que ainda vive nos fundos de corredor, ou nos ranchos de beira de estrada.Tropeiros, alambradores, posteiros, esquiladores, bolicheiros, peões de estância, domadores.Personagens reais que o tempo insiste em apagar, mas não consegue.Basta um domingo de carreiras e lá estão eles. Nas margens das canchas retas, improvisando um jogo de tava esoltando seus versos onde a balaca de cada paisano é pura poesia pampeana. 'Não é só butiá que dá em cacho','Água que se queima o rancho' e por aí afora.E – de repente – já está na hora de mais uma penca.
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